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Book Description Paperback. Condition: New. New; Uma viagem onírica pela Cordilheira sul-americana, em que ancestralidade e identidade se confundem -- e se confirmam -- através dos muitos fragmentos que recompõem o passado, o presente e o futuro."Sua primeira memória é uma memória em trânsito. Tem três anos de idade e o avião onde está sobrevoa a Cordilheira dos Andes. Fala espanhol. É o único idioma que conhece. Mas a memória não é de palavras. É uma imagem. Olha pela janela, a Cordilheira está coberta de neve. Não sabe para onde vai." Prosa, diário, teatro -- são esses gêneros narrativos a contornar a Cordilheira que atravessa este romance. Em uma incursão introspectiva, que perpassa a América Latina e seu passado marcado por invasões, massacres e lutas, Carola Saavedra se volta para questões individuais ao mesmo tempo em que se expande para um universo coletivo. Como escreve Julie Dorrico na orelha desta edição, a "Cordilheira, essa personagem não humana, expõe uma antiga ferida que perdura neste continente: a farsa da identidade nacional singular já combalida de tantas mentiras".Com este livro intenso e provocativo, Carola Saavedra mais uma vez se confirma como uma das grandes escritoras brasileiras do século XXI. "Quanto a mim, ficarei onde sempre estive, atravessando a Cordilheira."; 143 pages. Seller Inventory # A5296
Book Description Softcover. Condition: Neu. 1. Auflage. Uma viagem onírica pela Cordilheira sul-americana, em que ancestralidade e identidade se confundem ― e se confirmam ― através dos muitos fragmentos que recompõem o passado, o presente e o futuro. Sua primeira memória é uma memória em trânsito. Tem três anos de idade e o avião onde está sobrevoa a Cordilheira dos Andes. Fala espanhol. É o único idioma que conhece. Mas a memória não é de palavras. É uma imagem. Olha pela janela, a Cordilheira está coberta de neve. Não sabe para onde vai. Prosa, diário, teatro ― são esses gêneros narrativos a contornar a Cordilheira que atravessa este romance. Em uma incursão introspectiva, que perpassa a América Latina e seu passado marcado por invasões, massacres e lutas, Carola Saavedra se volta para questões individuais ao mesmo tempo em que se expande para um universo coletivo. Como escreve Julie Dorrico na orelha desta edição, a Cordilheira, essa personagem não humana, expõe uma antiga ferida que perdura neste continente: a farsa da identidade nacional singular já combalida de tantas mentiras . Com este livro intenso e provocativo, Carola Saavedra mais uma vez se confirma como uma das grandes escritoras brasileiras do século XXI. Quanto a mim, ficarei onde sempre estive, atravessando a Cordilheira. Aqui a Cordilheira é gente. Isto não é uma metáfora, é um princípio indígena empregado na linguagem de Carola Saavedra para dizer, entre tantas outras, que a terra lembra das guerras travadas sobre seu corpo; da máquina colonial ininterrupta que produz mortos, que de alguma forma é reativada outra vez e outra vez. ― Julie Trudruá Dorrico É preciso confiar nas vozes que nos guiam e que guiam as personagens pelas veredas desta ficção. Em O manto da noite, de Carola Saavedra, nada é somente o que diz ser, as narradoras e os narradores investem uns contra os outros, se precipitam, correm de mãos dadas e em tempos distintos, amam. A história é a trama, e isso é o mais bonito de se compreender. Não são fragmentos, mas um exercício de conexão, um modo de compreender a vida, o tempo, as grandes e as pequeníssimas narrativas, e como elas nos enredam. ― Natalia Borges Polesso. Seller Inventory # ABE-1674915972553
Book Description Condition: New. Uma viagem onÃrica pela Cordilheira sul-americana, em que ancestralidade e identidade se confundem â e se confirmam â atravà s dos muitos fragmentos que recompõem o passado, o presente e o futuro. â Sua primeira memà ria à uma memà ria em trânsito. Tem três anos de idade e o avião onde está sobrevoa a Cordilheira dos Andes. Fala espanhol. à o único idioma que conhece. Mas a memà ria não à de palavras. à uma imagem. Olha pela janela, a Cordilheira está coberta de neve. Não sabe para onde vai.â  Prosa, diário, teatro â são esses gêneros narrativos a contornar a Cordilheira que atravessa este romance. Em uma incursão introspectiva, que perpassa a Amà rica Latina e seu passado marcado por invasões, massacres e lutas, Carola Saavedra se volta para questões individuais ao mesmo tempo em que se expande para um universo coletivo. Como escreve Julie Dorrico na orelha desta edição, a â Cordilheira, essa personagem não humana, expõe uma antiga ferida que perdura neste continente: a farsa da identidade nacional singular já combalida de tantas mentirasâ .Com este livro intenso e provocativo, Carola Saavedra mais uma vez se confirma como uma das grandes escritoras brasileiras do sà culo XXI. â Quanto a mim, ficarei onde sempre estive, atravessando a Cordilheira.â â Aqui a Cordilheira à gente. Isto não à uma metáfora, à um princÃpio indÃgena empregado na linguagem de Carola Saavedra para dizer, entre tantas outras, que a terra lembra das guerras travadas sobre seu corpo; da máquina colonial ininterrupta que produz mortos, que de alguma forma à reativada outra vez e outra vez.â â Julie Trudruá Dorrico â à preciso confiar nas vozes que nos guiam e que guiam as personagens pelas veredas desta ficção. Em O manto da noite, de Carola Saavedra, nada à somente o que diz ser, as narradoras e os narradores investem uns contra os outros, se precipitam, correm de mãos dadas e em tempos distintos, amam. A histà ria à a trama, e isso à o mais bonito de se compreender. Não são fragmentos, mas um exercÃcio de conexão, um modo de compreender a vida, o tempo, as grandes e as pequenÃssimas narrativas, e como elas nos enredam.â â Natalia Borges Polesso  Â Editora â : â Companhia das Letras; 1ª edição (4 novembro 2022) Idioma â : â Português Capa comum â : â 160 páginas ISBN-10 â : â 6559211452 ISBN-13 â : â 978-6559211456 Dimensões â : â 14 x 0.9 x 21 cm. Seller Inventory # 26470